Jornal Ideias Frescas
O Jornal Ideias Frescas é uma publicação do Agrupamento de Escolas de Paredes, com uma periocídade trimestral.
quinta-feira, 7 de julho de 2011
quinta-feira, 16 de junho de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Envio de artigos para o Jornal Ideias Frescas
Caros colegas
Nós equipa responsável pelo jornal “Ideias Frescas”, vimos agradecer a contribuição dada no 1º período e pedimos novamente a vossa participação em próximas edições.
Sendo o Jornal Escolar um elemento importante na divulgação de “noticias” do nosso Agrupamento, mas também de assuntos da atualidade, informamos que o tema desta edição são as “redes sociais”. Deste modo, solicitamos a todos os professores e alunos o envio de textos preferencialmente relacionados com o tema, para que, como já vem sendo hábito, possamos participar no Concurso Nacional de Jornais Escolares do Público.
O desafio que propomos tem como base o ano de 2010, segundo informa o Google Zeitgeist, em que o serviço do Google mostra que as palavras mais pesquisadas em cada país, tornou evidente o enorme interesse dos internautas pelas redes sociais.
Como sabemos, as redes sociais têm vantagens e inconvenientes. Rentabilizar as primeiras e eliminar ou atenuar os efeitos dos segundos é um sério desafio – também educativo. É esta mensagem, que, como orientadores, nos compete transmitir aos nossos alunos estimulando-os na concepção e redação de textos.
De forma a facilitar o trabalho da equipa do jornal, pedimos que respeitem novamente as seguintes normas de envio:
a) Número máximo de páginas por artigo – duas;
b) Duas imagens no máximo por texto em formato JPG ;
c) Tipo de letra Geórgia 10;
d) Espaçamento entre linhas 1,5 cm ;
e) Texto justificado.
Os artigos a publicar deverão ser enviados para a caixa de E-mail:
A data limite de entrega de trabalhos é 14 de Março
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Editorial
A hora de dançarmos juntos
O arranque de um ano letivo num agrupamento da nossa dimensão caracteriza-se pela necessidade de uma organização exigente e complexa. Desta dependem a estabilidade do corpo docente, o bem-estar dos alunos, a satisfação dos pais e o equilíbrio da comunidade escolar. Trata-se de um período de grande desgaste para a direção que após uns diminutos dias de férias faz o planeamento do ano, organiza turmas, distribui o serviço docente e não docente, verifica a manutenção e segurança dos edifícios, atende e recebe diariamente dezenas de pais e elabora os horários para os cerca de 2700 alunos e 260 professores que integram o nosso agrupamento. O órgão de gestão, naturalmente, deposita confiança máxima nos coordenadores de estabelecimento, nos coordenadores das estruturas intermédias de gestão e nos técnicos administrativos e operacionais para providenciarem no sentido de que o barco, digo, navio, entre em velocidade de cruzeiro.
Em tudo o que fazemos, a organização é fundamental. Dos alunos esperava-se que, com a ajuda do horário escolar e de um calendário, fizessem uma planificação de todo o ano também. Para além da referida planificação é necessário preparar as sessões de estudo diárias, rever os apontamentos, estudar e preparar as aulas do dia seguinte. O aluno que vai para a escola para passar o seu tempo, que sente a vida escolar como penitência e o passaporte para a obtenção do rendimento mínimo, dificilmente alcançará bons resultados. Se, a tudo isto, juntarmos uma quase ausência de métodos e técnicas de estudo, pouco descanso e uma alimentação desequilibrada está criado o ambiente favorável para o insucesso escolar. É essencial para o aluno traçar metas a curto, médio e longo prazo, perceber quais as suas capacidades, os seus interesses, o que quer para o seu futuro, sonhar e empenhar-se na sua concretização. Criar condições para dar corpo a esses sonhos é tarefa conjunta da escola, da família e do aluno, com muito trabalho e esforço, só é possível com o cumprimento das regras básicas de respeito e boa educação, onde todos têm direitos porque também têm obrigações! É fundamental que o aluno vá motivado para a sala de aula para aprender, evitando uma atitude passiva ou reativa. Os resultados virão com trabalho e necessariamente com uma postura ativa e crítica, seguindo as explicações do professor, tomando notas, fazendo esquemas e colocando questões pertinentes. No final de cada dia é preciso reler os apontamentos, completá-los com o manual escolar, ou outras fontes e fazer exercícios. Se surgir alguma dúvida, o aluno deve anotá-la e procurar esclarecê-la na aula seguinte.
A luta pela redução do insucesso escolar, o aumento da literacia dos alunos, a integração e a inclusão estão na base das novas dinâmicas de avaliação do agrupamento e das diversas acções do plano de atividades do nosso TEIP que foi também reajustado a várias mãos e com os generosos contributos de muitos professores.
Se os alunos estudarem, se os pais educarem, se as famílias se apoiarem, se os educadores e professores formarem para a vida, se cada um fizer o seu papel, podemos afirmar que o futuro começa aqui. E o futuro será essa confluência de interesses a negociar, onde todos ganham desde que por ele façam o seu melhor e busquem o mais justo e o mais verdadeiro. Ainda aqui, uma sabedoria americana, a dos Quíchuas, que nos poderá guiar ao longo deste percurso: “A hora virá de nos alegrarmos / juntos dançando sob a lua cheia. / Haveremos de cantar a canção mais doce. / A hora virá de dançarmos juntos […] / Sob estrela de ouro, sobre chão de flor.”
Conscientes de que é possível mais e melhor se remarmos para o mesmo lado, acreditamos que o ano de 2011 será o que nós quisermos e vai ser, de certeza, cheio de sonhos e de esperança renovada.
Festas felizes para todos vós!
Amândio, Carlos Miguel, Cristina, Filomena, Olinda.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Centenário da Républica
No passado dia 4 de Outubro, o Agrupamento de Escolas de Paredes, dinamizou em parceria com a Câmara Municipal de Paredes e a DGIDC, a recriação histórica da Implantação da Républica.
Para além das alterações políticas que pretendeu comemorar, o Centenário da República, percorreu os tempos desde a Belle Époque até finais dos anos 20. Após a encenação do regicídio e de dar “vivas” à República, o contributo da Academia de Dança do Vale do Sousa contribuiu através da graciosidade das suas bailarinas, com uma valsa de Strauss e com a energia do Charleston e deu também, um “pezinho de dança”. Os presentes deambularam pelo Parque, participaram nas diferentes propostas de animação, expressaram a sua opinião na tertúlia de café e exercitaram o físico e a mente nos jogos disponíveis. A comunidade educativa ficou fascinada com o colorido e perfume das flores, o entrelaçado dos cestos artesanais e os saborosos petiscos… Ao início da noite, e para encerramento da festa, foi apresentado um concerto encenado “Paredes da República”.
Programa
14h15 – Abertura da actividade: Discurso de boas-vindas
14h30 – Dança clássica – Academia de Dança do Vale do Sousa
15h00 – Dramatização da peça “Mataram o Rei”
15h30 – Implantação da República nos Paços do Concelho: discurso de José Relvas, aclamação dos membros do Governo Provisório.
15h45 – Hastear da nova bandeira e Hino Nacional
16h00 – Dança da Valsa
16h30 – Tertúlia de Café – Confronto de ideias sobre a ideologia monárquica e republicana.
17h30 – Dança do Charleston
18h00 – Hino do Agrupamento
18h15-21h00 – Animação com actividades fixas no Parque José Guilherme: jogos tradicionais, jogos matemáticos, “Sopa dos Pobres”, reposição das danças (Valsa e Charleston).
21h00 – Espectáculo do Encontr’Artes 2010 “Paredes da República”
22h30 – Encerramento da actividade
Cenários avulsos: Famílias a passear; ardinas a vender jornais; tendas de venda de produtos alimentares, de flores e cestaria; jogos tradicionais; jogos matemáticos…
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